Em São Paulo, há seguranças disfarçados no Cidade Jardim, Higienópolis, Santana e Bourbon. A estratégia é nacional e também é usada pela polícia em grandes eventos, como shows, jogos de futebol e manifestações populares. A tática é usada quando há suspeita de que pode haver conflitos ou delitos (tráfico de drogas, furto, dano ao patrimônio, etc.), e possibilita que a polícia infiltre seus agentes na multidão, sem que estes sejam notados ou evitados.
Para Ricardo Mendes, superintendente do shopping Boulevard, de Brasília: "Nem todo cliente gosta de uma segurança ostensiva. Tem gente que se sente male pode achar que a criminalidade naquele local é alta".
Reflexão: Muitas pessoas sentem-se intimidadas na presença de agentes da polícia, por diversos motivos. Como supracitado na notícia, por Ricardo Mendes, um local repleto de policiais nos faz pensar num grande índice de crimes; logo, no perigo que aquele local representa. Outro ponto é o sentimento ostensivo que a polícia passa: temos medo de sermos repreendidos, por exemplo. Mas, será que esse é o sentimento que um órgão, que nasceu para instaurar o bem-estar social e a segurança dos cidadãos, deveria transmitir?
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