segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Após 7 prisões, PF aponta que agente morto foi vítima de latrocínio


Após quase um mês de investigações, a Polícia Federal acredita que o agente Wilton Tapajós, morto em julho, em Brasília, tenha sido vítima de latrocínio, que é o roubo seguido de morte. Sete pessoas foram presas por envolvimento no crime - cinco no Distrito Federal e duas na Bahia. Além deles, um menor foi apreendido por participação no assassinato.
O carro do agente foi levado pelos criminosos e encontrado nesta quarta-feira próximo a Barreiras, no oeste da Bahia. Segundo a PF, o veículo foi clonado pela quadrilha que, de acordo com as investigações, era especializada na venda de carros roubados. A arma usada para matar Tapajós também foi apreendida pela polícia e será periciada nos próximos dias.
No dia 17 de julho, Wilton Tapajós estava no cemitério Campo da Esperança, visitando o túmulo dos pais, quando foi atingido por dois tiros na cabeça. O agente, que estava com 56 anos, trabalhava no núcleo de inteligência da PF e atuou na operação Monte Carlo, que resultou na prisão do bicheiro Carlinhos Cachoeira.

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